hoje estou assim, sem pé e nem a cabeça, cansado e com saudades.
meus olhos são do menino que com idade aprende. sempre subindo dizia uma amiga, minha tempestade é parar. mas paro, olho o espelho dagua e choro fundo. lagrimas negras de fundo. se sou um cor sou a cor de alguem que corre e blur a imagem.
quando vou volta a ser mim? mentro, passagem subterrânea.
o mais importante de tudo são olhos, peito e barriga.
testo a vontade de ser. ferreira gullar e bon iver. a vida é mesmo uma coisa.
estou cheio e com sono e meu amor mora longe.
meu joelho está em falta, voltei a dobra-lo, a vida vai voltar a ser chão!
ps. quem se dobra, coloca as costas pra lua!
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