"as fábricas jorram chaminés,
o céu tenro e areado,
pré vazio.
brasiguayos hipnogamáticos:
-oh, a que devo essa ilustre presença,
fim de tarde de carne?
entregue na grama
facho laranja
prazer parece querer nascer.
sou tokyo,
todo tokyo,
minha lingua é russa
e a tarde é nossa,
dilatado centenário
cor brinco ração.
que a síria seja ali fora."
ps. talvez a gasolina não dê!
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