- eu sei, o corpo entra num habitué diario, eu sou artista, bancario, policia, empreendedor, escritor, chefe e secretario e me percebo no habitué danado.
(um barranco começa a desmoronar, voam guardas e chuvas, clima de catastrofe)
----------------pausa para propaganda dos nossos patrocinadores------------------------
......aceito encomendas...........compre compre compre.............o melhor para voce
------------------voltamos com a programação normal------------------------------------------
- dia 11 de setembro?
- ouvi falar, mas é dia igual todos dias.
- será?
(um bezerro começa a mamar na teta do habitué danado)
- (silencio)
- tente, arrisque, dar uma fruta (fazer ioga no parque, abraçar desconhecidos, olhar com amor, dançar sem musica, bicicletiar cantando....) e vai sentir seu corpo vivo
(cai a luz, não porque é fim de cena, mas porque não pagaram a conta)
11 de setembro, terrorismo poético
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